Compositor: Não Disponível
O desejo é como um cão, está habituado a te seguir
Desde quando eu acordo até quando vou dormir
Eu não posso nem segurá-lo para dar-lhe de comer
O desejo é insuportável
Com tudo aquilo que vem a desejar
Eu não encontro mais a maneira de fazê-lo raciocinar
Eu nem consigo segurá-lo pra dar-lhe de comer
O desejo é canibal
Joga-se sobre tudo àquilo que é comestível
Joga-se sobre tudo àquilo que é comestível
Aprenda a segurá-lo, como?
É tudo culpa das estrelas
Assim, tão distantes, tanto que elas não possam ser pegas
É tudo culpa das estrelas
Tão distantes que não podem ser pegas
Simetria imperfeita dos teus lábios
As pradarias infinitas onde é proibido pretender
O desejo me distrai, ele senta sobre a cama e começa a falar
Na minha cabeça eu tenho uma flecha para extrair
Medo de ficar sozinho, sozinho à desejar
Aquela parte que faltava que finalmente nos completaria
Completo para sempre, sozinho à desejar aquela parte que faltava
Canibal
Joga-se sobre qualquer coisa comestível
Joga-se sobre qualquer coisa comestível
Aprenda a segurá-lo, como?
Olá
É tudo culpa das estrelas
Tão, tão distantes, tanto, tanto, que não se pode pegá-las
É tudo culpa das estrelas
Tão, tão distantes, tanto, tanto, que não se pode pegá-las
É tudo culpa das estrelas
Tão distantes, tanto, que não se pode pegá-las
Maldita assimetria dos teus lábios
As pradarias infinitas, onde é proibido pretender
O que não se pode ter
O que não se pode ter
O quee não se pode ter
O que não se pode ter
O que não se pode ter
O quee não se pode ter